◊ Cidade do Vaticano (RV) – O resquício da neve pelas ruas da cidade de Roma não impediu que inúmeros fiéis e peregrinos viessem à Praça S. Pedro para ver e ouvir o Papa rezar o Angelus dominical.
Na alocução que precedeu a oração mariana, Bento XVI comentou o Evangelho deste domingo, que mostra Jesus em contato com a forma de doença considerada, naquele tempo, a mais grave, a ponto de tornar a pessoa "impura" e de exclui-la das relações sociais: a lepra.
Enquanto Jesus pregava pelos vilarejos da Galileia, um leproso veio ao seu encontro e disse: "Se queres, tens o poder de purificar-me!". Jesus não fugiu ao contato com aquele homem, pelo contrário, movido de compaixão, estendeu a mão e o tocou – superando a proibição – e lhe disse: "Eu quero, sê purificado!".
"Neste gesto e nas palavras de Cristo há toda a história da salvação, está encarnada a vontade de Deus de nos curar, de nos purificar do mal que nos desfigura e que prejudica as nossas relações."
Neste contato entre a mão de Jesus e o leproso, toda barreira entre Deus e a impuridade humana é abatida, não certamente para negar o mal, mas para demonstrar que o amor de Deus é mais forte do que todo mal. "Jesus se fez 'leproso' para que nós fôssemos purificados" – explicou o Pontífice.
E citou a experiência de S. Francisco, que só se sentiu purificado quando venceu seu temor e abraçou um leproso. Naquele momento, disse o Papa, Jesus curou Francisco da lepra, ou seja, do seu orgulho, e o converteu ao amor de Deus. "Eis a Vitória de Cristo, que é a nossa cura profunda e a nossa ressurreição e vida nova!"
Por fim, Bento XVI recordou que no sábado (11 de fevereiro) a Igreja recordou Nossa Senhora de Lourdes:
"A Santa Bernardette, Nossa Senhora entregou uma mensagem sempre atual: o convite à oração e à penitência. Por meio de sua mãe, é sempre Jesus que nos vem ao encontro, para nos libertar de toda doença do corpo e da alma. Deixemo-nos tocar e purificar por Ele, e usemos misericórdia com os nossos irmãos!"
O Papa se despediu dos fiéis na Praça S. Pedro, fazendo votos a todos de um bom dia e de uma boa semana e falou: "Sem neve no próximo domingo!"
(BF)
Na alocução que precedeu a oração mariana, Bento XVI comentou o Evangelho deste domingo, que mostra Jesus em contato com a forma de doença considerada, naquele tempo, a mais grave, a ponto de tornar a pessoa "impura" e de exclui-la das relações sociais: a lepra.
Enquanto Jesus pregava pelos vilarejos da Galileia, um leproso veio ao seu encontro e disse: "Se queres, tens o poder de purificar-me!". Jesus não fugiu ao contato com aquele homem, pelo contrário, movido de compaixão, estendeu a mão e o tocou – superando a proibição – e lhe disse: "Eu quero, sê purificado!".
"Neste gesto e nas palavras de Cristo há toda a história da salvação, está encarnada a vontade de Deus de nos curar, de nos purificar do mal que nos desfigura e que prejudica as nossas relações."
Neste contato entre a mão de Jesus e o leproso, toda barreira entre Deus e a impuridade humana é abatida, não certamente para negar o mal, mas para demonstrar que o amor de Deus é mais forte do que todo mal. "Jesus se fez 'leproso' para que nós fôssemos purificados" – explicou o Pontífice.
E citou a experiência de S. Francisco, que só se sentiu purificado quando venceu seu temor e abraçou um leproso. Naquele momento, disse o Papa, Jesus curou Francisco da lepra, ou seja, do seu orgulho, e o converteu ao amor de Deus. "Eis a Vitória de Cristo, que é a nossa cura profunda e a nossa ressurreição e vida nova!"
Por fim, Bento XVI recordou que no sábado (11 de fevereiro) a Igreja recordou Nossa Senhora de Lourdes:
"A Santa Bernardette, Nossa Senhora entregou uma mensagem sempre atual: o convite à oração e à penitência. Por meio de sua mãe, é sempre Jesus que nos vem ao encontro, para nos libertar de toda doença do corpo e da alma. Deixemo-nos tocar e purificar por Ele, e usemos misericórdia com os nossos irmãos!"
O Papa se despediu dos fiéis na Praça S. Pedro, fazendo votos a todos de um bom dia e de uma boa semana e falou: "Sem neve no próximo domingo!"
(BF)
Papa: situação "dramática e preocupante" na Síria. Crianças entre as vítimas
◊ Cidade do Vaticano (RV) – Chega de violência e de derramamento de sangue na Síria. Este é o apelo feito na manhã deste domingo por Bento XVI, após a oração mariana do Angelus.
"Acompanho com muita apreensão os dramáticos e crescentes episódios de violência na Síria. Nos últimos dias, esses episódios provocaram inúmeras vítimas. Recordo na oração as vítimas, entre as quais estão algumas crianças, os feridos e os que sofrem as consequências de um conflito sempre mais preocupante", disse o Papa.
O Pontífice renova seu apelo pelo fim da violência e convida todos, e primeiramente as autoridades políticas na Síria, a privilegiarem a via do diálogo, da reconciliação e do empenho pela paz.
"É urgente responder às legítimas aspirações dos diversos membros da Nação, assim como aos auspícios da comunidade internacional, preocupada com o bem comum de toda a sociedade e da região."
A repressão do regime de Bashar el Assad já provocou pelo menos 67 mortos. Na tarde deste domingo, está prevista uma reunião dos ministros das Relações Exteriores árabes, para discutir o envio de uma missão conjunta de observadores entre a Liga Árabe e a ONU.
Eis o texto do apelo de Bento XVI
Queridos irmãos e irmãs!
Acompanho com muita apreensão os dramáticos e crescentes episódios de violência na Síria. Nos últimos dias, esses episódios provocaram inúmeras vítimas. Recordo na oração as vítimas, entre as quais estão algumas crianças, os feridos e os que sofrem as consequências de um conflito sempre mais preocupante. Além disso, renovo meu forte apelo a pôr fim à violência e ao derramamento de sangue. Por fim, convido todos – e primeiramente as autoridades políticas na Síria - a privilegiarem a via do dialogo, da reconciliação e do empenho pela paz. É urgente responder às legítimas aspirações das diversos membros da Nação, assim como aos auspícios da comunidade internacional, preocupada do bem comum de toda a sociedade e da região.
Diversidade religiosa no Brasil
◊ Rio de Janeiro (RV) - Conclui-se este domingo, no Rio de Janeiro, o curso sobre "Diversidade religiosa no Brasil". Promovido pela Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso da CNBB, o curso está sob os cuidados do Bispo diocesano da Barra do Piraí/Volta Redonda, Dom Francisco Biasin.
O curso se insere no III Simpósio de formação ecumênica e no XV Encontro de professores de ecumenismo e de diálogo inter-religioso. Os objetivos são compreender os aspectos determinantes do pluralismo eclesial e religioso no Brasil, capacitar agentes de pastoral e professores do ensino religioso em escolas públicas e particulares.
Para Dom Francisco Biasin, citado pelo jornal L'Osservatore Romano na edição deste domingo, o ecumenismo e o diálogo inter-religioso vivem uma nova fase no Brasil, e o encontro foi organizado não somente para oferecer uma formação teológica para compreender essa nova fase, mas sobretudo para indicar os caminhos pastorais com os quais favorecer o diálogo nas comunidades locais.
Segundo o Assessor dessa Comissão, Pe. Elias Wolff, o crescente pluralismo eclesial e religioso da nossa sociedade oferece uma extraordinária oportunidade para desenvolver o respeito, o acolhimento, o diálogo e a cooperação ecumênica e inter-religiosa. Este Simpósio, afirma Pe. Elias, deve ser um momento para indicar as diretrizes com as quais construir uma formação em campo ecumênico adequada, capaz de aprofundar o conhecimento daquilo que já foi feito não somente no Brasil nos anos que nos separam desde a conclusão do Concílio Vaticano II.
Para o jornal vaticano, se trata de um desafio que a CNBB enfrenta tendo na bagagem uma tradição que foi incorporada logo após o evento conciliar, pois já em 1966 a dimensão ecumênica consta nos planos pastorais. Nos últimos anos, todavia, essa dimensão mudou o seu perfil, sobretudo com o surgimento de novas comunidades cristãs.
Igreja greco-melquita lança apelo aos políticos na Síria e no Egito pelo fim da violência
◊ Raboué (RV) - O Sínodo da Igreja greco-melquita católica lançou um apelo às consciências dos políticos na Síria e no Egito e a seus opositores para que cesse a violência e que as partes em conflito recorram ao diálogo sob a égide da comunidade internacional e dos países da Liga Árabe.
Num comunicado divulgado na sexta-feira, após o encerramento do Sínodo (que se realizou de 6 a 8 de fevereiro, em Raboué – Líbano), os representantes da Igreja greco-melquita fazem votos de que o diálogo entre os países do Oriente Médio conduza a uma paz duradoura, construída sobre a justiça, a democracia e a liberdade.
Entre os temas em debate na Assembleia, falou-se do encontro entre cristãos e muçulmanos que se realizou em Beirute em 7 de fevereiro, do qual participou o Patriarca Gregorios III, e dos pedidos apresentados ao governo libanês para que as necessidades da população prevaleçam sobre os interesses pessoais dos políticos.
O próximo Sínodo da Igreja greco-melquita católica será inaugurado em 18 de junho em Aïn-Traz, no Líbano.
Bispo grego recorre ao Papa e denuncia situação social "trágica"
◊ Atenas (RV) - O Presidente da Conferência Episcopal da Grécia, Dom Fragkiskos Papamanolis, lançou um apelo ao Papa Bento XVI para que intervenha a favor da população grega, que se encontra numa "trágica situação social" devido às medidas de austeridades aplicadas pelo governo.
"Faço votos de que o meu apelo chegue ao Papa", declarou Dom Papamanolis ao jornal italiano 'Il Messaggero'. "Necessitamos de ajudas para assistir as pessoas, acrescentou, recordando as dificuldades que enfrentam, por exemplo, os hospitais, que neste inverno estão sem a calefação e sem medicamentos, enquanto algumas dioceses são obrigadas a vender propriedades para pagar os novos impostos.
Dom Papamanolis convidou as igrejas católicas em outros países europeus a demonstraram solidariedade: "Informamos inclusive a Congregação para as Igrejas Orientais, lançamos apelos e estamos aguardamos respostas".
A Grécia vive dias de tensão, pois um dos partidos que formam a coligação do Governo se recusa a aprovar no Parlamento as medidas de austeridade que o Executivo concordou com a União Europeia.
À indefinição política, se acrescentam os violentos protestos populares nas ruas de Atenas.
(BF)
Reflexão para 6º Domingo do tempo comum: ser livre é ser responsável
◊ Cidade do Vaticano (RV) - A primeira leitura nos fala do preconceito a alguém que é portador de alguma doença. Na época era a lepra, hoje poderia ser a AIDS. O importante é refletirmos sobre nossas atitudes e as de nossos contemporâneos em relação aos enfermos de nosso tempo.
Vejamos como Jesus vai se comportar nessa temática. Marcos, em seu evangelho, nos relata uma cena onde um leproso se aproxima do Senhor e lhe pede a cura. O Mestre o toca e o cura.
Temos dois atores em cena: o leproso e Jesus. O leproso verdadeiramente quer ser curado. Entre obedecer às normas rituais e quebrá-las para se aproximar do Senhor, ele opta por essa segunda. Seu desejo de cura e sua fé no poder do Senhor são mais fortes que as prescrições judaicas. Se está contaminado por uma doença socialmente marginalizante, é porque mereceu essa marca por algo errado que cometeu e somente o sacerdote poderá libertá-lo dessa pecha. É o reflexo do espiritual no físico, assim pensavam essas pessoas.
Jesus, ao mesmo tempo misericordioso e fraterno, quebra a visão de uma religiosidade preconceituosa em que o leproso é visto como impuro. O Senhor se aproxima, o toca, e o cura. O Senhor se mostra maior que os sacerdotes, pois de fato liberta o homem de sua doença e de sua culpa.
A segunda leitura, tirada da Carta de São Paulo aos Coríntios, nos ensina a sermos livres. E ser livre para Paulo é ser responsável, fazendo tudo em prol da salvação de todos e não pensando em vantagens para si mesmo.
Jesus é livre, é responsável, pois rompe com tabus para libertar um filho de Deus.
Queridos irmãos, ouvintes da Rádio Vaticano, até onde somos livres? Até onde enfrentamos preconceitos, medos, temores, para sermos irmãos? Até onde nos acomodamos para que nossa vida calma e tranqüila continue, mesmo que essa atitude guarde nosso egoísmo, proteja nosso prestígio, tudo em prejuízo do amor fraterno, do amor ao Senhor que se identificou com o humilhado e com o sofredor?
CPT: morte de Ir. Dorothy "irrompeu com a força da ressurreição"
◊ Belém (RV) - Neste domingo, 12 de fevereiro, recorrem os sete anos do assassinato da missionária estadunidense Dorothy Stang. Sua luta por justiça ainda ecoa na floresta e entre os amazônidas. A presença de irmã Dorothy multiplicou-se. "Sua morte irrompeu com a força da ressurreição. Sua ação, humilde e desconhecida, pequena e quase isolada, expandiu-se por todos os cantos do Brasil, conquistando corações e mentes e ganhou as dimensões do mundo" – lê-se no site da Comissão Pastoral da Terra (CPT).
O assassinato de Ir. Dorothy Stang, no dia 12 de fevereiro de 2005, ocorreu no município de Anapu (PA), na área onde se aplicava um projeto de desenvolvimento sustentável PDS que aliava a produção familiar com a defesa do meio ambiente, como a missionária propugnava e defendia.
As investigações da polícia federal apontaram para uma ação envolvendo um consórcio de fazendeiros e madeireiros interessados na eliminação desta missionária. Os executores do assassinato, Rayfran das Neves Sales e Clodoaldo Carlos Batista e o intermediário Amayr Feijoli da Cunha, o Tato, foram julgados e condenados num processo muito rápido para a morosidade da justiça paraense. Um dos mandantes, Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, foi condenado a 30 anos de prisão, em 2007, porém, menos de um ano depois, em segundo julgamento, foi absolvido. Julgado novamente em abril de 2010, foi condenado, após 15 horas de julgamento, a 30 anos de prisão em regime fechado. Em outubro de 2011 ganhou o direito de cumprir o restante de sua pena em regime semiaberto.
O outro acusado de ser mandante, Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, esteve preso durante um ano, mas foi solto, pouco depois, por habeas corpus emitido pelo Supremo Tribunal Federal. Julgado novamente em 2010, Regivaldo também foi condenado a 30 anos de prisão. O Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), ao rejeitar a apelação, decretou sua prisão cautelar. Um pedido de habeas corpus foi feito para que o réu pudesse permanecer em liberdade até o julgamento do último recurso contra a condenação. Este foi negado na segunda feira, 06 de fevereiro, pelo relator do caso, desembargador convocado Adilson Vieira Macabu, que considerou não haver elementos que justificassem sua libertação.
As outras medidas governamentais não surtiram o efeito proclamado. Pior do que isso, em 2008 e 2009, o governo federal publicou as medidas provisórias 422 e 458 que acabam regularizando a grilagem de terras na Amazônia em áreas de até 1500 hectares. Com o discurso de propor um ordenamento jurídico para a ocupação da Amazônia, pavimenta-se, na realidade, o caminho para a ampliação do agronegógio, com suas monoculturas predatórias e voltadas para a exportação. Além disso, o projeto de reformulação do Código Florestal e a aberração com nome de Belo Monte, abrirão grandes feridas na Amazônia de Dorothy, de Chico Mendes e de tantos outros e outras, cujo sangue semeia e fertiliza as terras amazônicas. Em 2011, essa mesma realidade vitimou, também, José Cláudio e Maria do Espírito Santo, assassinados por defender a floresta e a convivência harmônica dos povos com ela.
Passados sete anos, o que impressiona é que a presença de Dorothy, antes confinada a Anapu, multiplicou-se. A irradiação do seu sorriso contagia pessoas no mundo todo. Sua morte irrompeu com a força da ressurreição. Sua ação, humilde e desconhecida, pequena e quase isolada, expandiu-se por todos os cantos do Brasil, conquistando corações e mentes e ganhou as dimensões do mundo.
Dom Erwin Kräutler, o bispo do Xingu, em cuja diocese Dorothy exercia seu trabalho pastoral, disse na missa do quarto aniversário de sua morte: “O sangue derramado engendrou uma luta que nunca mais parou. Sepultamos os mártires, mas o grito por uma sociedade justa e pela defesa do meio-ambiente tornou-se um brado ensurdecedor.”
Em vários lugares do Brasil serão realizadas celebrações para lembrar os sete anos sem irmã Dorothy.
Da redação: espaço dos ouvintes e leitores
◊ Cidade do Vaticano (RV) – Bem-vindos ao espaço dedicado aos ouvintes e leitores do Programa Brasileiro da Rádio Vaticano!
Álex Robert, de Duas Estradas, na Paraíba, nos enviou um e-mail dizendo que ainda não havia recebido o cartão QSL que confirma os dados da recepção feita por ele via ondas curtas do nosso sinal. Álex, as coordenadas estão certas e em breve nossa correspondência deve chegar. Abraços e continue sintonizado.
Maria Encarnação, de São José dos Campos, São Paulo, mandou uma carta agradecendo a última correspondência que enviamos para ela. Maria, muito obrigado, continue acompanhando a nossa programação.
De Campo Mourão, Paraná, chegou a carta de Irmã Alvani da Cunha Chagas. Ela agradece o nosso postal e lembra que está em tratamento e pede orações. Conte conosco, Irmã Alvani.
O Professor Cláudio de Oliveira Carvalho, de Timon, no Maranhão, nos enviou uma carta cheia de surpresas, entre elas adesivos da bandeira do Brasil que fizeram muito sucesso aqui na redação. Obrigado Professor, siga a Rádio Vaticano também pelo nosso site.
Para finalizar, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Gilda Bordin nos mandou uma carta com um livro muito bonito com fotos e histórias do estado gaúcho. Gilda, obrigado! Os sulistas aqui do Programa Brasileiro agradecem a lembrança!
Em breve, todos os ouvintes e leitores que citamos vão receber lembranças da Rádio Vaticano.
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