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domingo, 20 de maio de 2012

Ministros Extraordinários da Eucaristia


O Concílio Vaticano II esclareceu que a Igreja, toda ela, em todos seus segmentos, é servidora. Os padre não são os únicos ministros. Notar bem que ministério significa serviço!

O Ministro Extraordinário da Eucaristia é, na Igreja Católica, um leigo a quem é dada permissão, de forma temporária ou permanente, de distribuir a comunhão aos fiéis, na missa ou noutras circunstâncias, quando não há um ministro ordenado (bispo, presbítero ou diácono) que o possa fazer.

Como o número de sacerdotes, geralmente e em muitos lugares, é insuficiente para atender todas as tarefas que lhe competem, foi instituído o Ministério Extraordinário da Eucaristia, ou da Comunhão, como preferem alguns.

Na Celebração da Eucaristia, os Ministros da Eucaristia ajudam o padre na distribuição da Comunhão. Eles podem também atender os doentes, levando para eles, em suas casas ou nos hospitais, a santa Comunhão.

O trabalho pode ser exercido pelos Ministros da Eucaristia é "extraordinário", isto é, não é verdadeiramente próprio. O sacerdote é o ministro extraordinário da Eucaristia. Por causa do grande volume de afazeres, e por causa de existir um número insuficiente de padres e diáconos, foi instituído o "Ministério Extraordinário".

O mandato para exercer o Ministério Extraordinário da Eucaristia não é permanente. Essa função é temporária. O tempo do mandato deve ser estabelecido pelo bispo. Pode ser renovado, conforme as circunstâncias. Mas é bom que haja alternância de ministros para que ninguém se sinta melhor que os outros. A responsabilidade é muito grande e o ministro deve ser uma pessoa, homem ou mulher, de vida exemplar.

Nos lugares onde não há habitualmente um sacerdote, os ministros podem presidir a Celebração da Palavra. Nessas celebrações, feitas geralmente aos sábados a noite e aos domingos, os ministros distribuem a comunhão. Logicamente, as hóstias devem ser aquelas que foram consagradas previamente, quando um sacerdote rezou Missa na comunidade.

PERGUNTO A VOCÊS:

Você acha justo um leigo ser ordenado Ministro e não trabalhar em nenhuma PASTORAL?

Na minha opinião, para ser ordenado Ministro, o leigo tem que trabalhar em alguma pastoral, pois o que mais ocorre, pelo menos no setor que trabalho, é a utilização por parte de algumas pessoas do ministério como um CARGO, um STATUS, e isso infelizmente é lamentável, e a culpa disso não é só do leigo, é também dos Padres que não fazem uma seleção rigorosa, e na maioria das vezes, aquele fiel que se dedica constantemente a comunidade através de uma pastoral, tem uma vida exemplar, não é nem escolhido, pois não está dentro dos interesses pessoais de alguns Padres ou coordenadores de pastoral ou comunidade.

Temos que acabar com Ministros Profissionais e interessados em somente aparecer, é preciso que os Padres selecionem mais, valorize mais a nossa igreja, precisamos de leigos dedicados a sua comunidade.

Mande sua opinião.

Ivson de Moraes Alexandre
Colaboração do texto de Fernando Serafim sobre "Ministro Extraordinário da Eucaristia"

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