Canção Nova, com Rádio Vaticano
O Conselho Mundial de Igreja (CMI), o Conselho Latino-americano de Igrejas (CLAI) e a Rede Ecumênica na Colômbia declaram-se satisfeitos com o anúncio do governo colombiano de iniciar um processo de diálogo para tentar pôr fim a décadas de violência no país. As negociações terão início no dia 8 de outubro primeiramente em Oslo, na Noruega, e prosseguirão em Cuba.
“Os colombianos desejam paz com justiça”, declarou o Secretário-Geral do CMI, Rev. Olav Fykse Tveit. “Como comunidade ecumênica, pedimos a todos os membros do CMI que rezem para que o processo de negociação inicie o mais cedo possível”, acrescentou.
Para o Reverendo, este anúncio é a esperança de que seja possível acabar com o conflito armado na Colômbia, que se arrasta há 50 anos. “Vemos nesta notícia uma resposta de Deus aos nossos pedidos.”
Recentemente, o CMI expressou sua preocupação numa carta endereçada ao Presidente colombiano, Juan Manuel Santos, pedindo que o governo tomasse as medidas necessárias para proteger efetivamente a vida e a integridade física das pessoas envolvidas em projetos de paz.
“Pedimos aos nossos parceiros confessionais que acompanhem de perto esta iniciativa com suas orações e com ações de solidariedade”, já que a “experiência do movimento ecumênico na construção da paz em diferentes partes do mundo pode ajudar o processo anunciado pelo governo colombiano e pelos guerrilheiros”.
O CMI segue de perto o conflito e a situação dos Direitos Humanos no país com a criação do “Programa de Acompanhamento Ecumênico na Colômbia”, promovido pelo Conselho Latino-americano de Igrejas (CLAI), em parceria com outras instituições.
“Os colombianos desejam paz com justiça”, declarou o Secretário-Geral do CMI, Rev. Olav Fykse Tveit. “Como comunidade ecumênica, pedimos a todos os membros do CMI que rezem para que o processo de negociação inicie o mais cedo possível”, acrescentou.
Para o Reverendo, este anúncio é a esperança de que seja possível acabar com o conflito armado na Colômbia, que se arrasta há 50 anos. “Vemos nesta notícia uma resposta de Deus aos nossos pedidos.”
Recentemente, o CMI expressou sua preocupação numa carta endereçada ao Presidente colombiano, Juan Manuel Santos, pedindo que o governo tomasse as medidas necessárias para proteger efetivamente a vida e a integridade física das pessoas envolvidas em projetos de paz.
“Pedimos aos nossos parceiros confessionais que acompanhem de perto esta iniciativa com suas orações e com ações de solidariedade”, já que a “experiência do movimento ecumênico na construção da paz em diferentes partes do mundo pode ajudar o processo anunciado pelo governo colombiano e pelos guerrilheiros”.
O CMI segue de perto o conflito e a situação dos Direitos Humanos no país com a criação do “Programa de Acompanhamento Ecumênico na Colômbia”, promovido pelo Conselho Latino-americano de Igrejas (CLAI), em parceria com outras instituições.
Nenhum comentário:
Postar um comentário