Com sua 24ª viagem apostólica, Bento XVI “deixa muito, e não só ao Líbano”, começando pelo “forte documento Ecclesia in Medio Oriente”, texto traduzido em árabe e entregue pessoalmente pelo Papa “também aos maiores líderes das outras confissões cristãs e do islamismo”, pelos quais “foi ouvido com interesse e respeito”.
Destes dias libaneses, para o diretor de “L’Osservatore Romano” permanece, porém, sobretudo, um fato: “Muitos foram aqueles que viram neste homem de Deus, gentil e que os anos tornou transparente – numa viagem que quis e manteve com coragem impressionante – o verdadeiro rosto da Igreja. Rosto que Bento XVI soube mostrar a todos, explicando-o depois num comentário fora da programação, diante dos patriarcas católicos, após o encontro com os jovens, afirmando que a identidade cristã se resume no Coração aberto de Jesus”. (SP)
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