'Aonde chega Cristo, a concórdia abre caminho, o ódio cede o passo ao perdão e a rivalidade se transforma em fraternidade', lembrou o Papa
O Papa Bento XVI recebeu na manhã desta segunda-feira, 10, cerca de 40 bispos da Conferência Episcopal Colombiana, que acabam de realizar sua visita quinquenal ao Papa e à Santa Sé. O Pontífice pediu aos bispos que continuem contribuindo com a tutela da vida humana e no cultivo da paz.
“Semeiem o Evangelho e colherão a reconciliação, pois aonde chega Cristo, a concórdia abre caminho, o ódio cede o passo ao perdão e a rivalidade se transforma em fraternidade”, disse o Papa. Ele frisou ainda que a visita ad Limina é uma ocasião para reforçar “a unidade efetiva e afetiva e consolidar os vínculos de comunhão com o Sucessor de Pedro”.
Depois de exaltar o testemunho de caridade de pastores e leigos, Bento XVI disse estar ciente da vitalidade pastoral das comunidades paroquiais colombianas, assim como da crescente secularização que incide nos modos de vida e transtorna a escala de valores das pessoas.
A este respeito, o Papa lembrou que “a incansável defesa e promoção da instituição familiar deve continuar a ser uma prioridade pastoral”. Dessa forma, convidou-os a “não retroceder em seus esforços e a proclamar a verdade integral da família, fundada no matrimônio como Igreja doméstica e santuário de vida”.
Em seguida, Bento XVI garantiu que reza para que a Nova Evangelização forme novos discípulos missionários, anime a comunhão eclesial e incida na sociedade com os valores do Evangelho: “Com o seu dinamismo de renovação interior, seus compatriotas revitalizarão seu amor ao Senhor”. Neste sentido, recordou a merecida atenção que devem dedicar aos presbíteros, diáconos e religiosos sob seu cuidado. “Eles precisam de atenção em sua vida espiritual, intelectual e material para viver fiel e fecundamente seu ministério”.
Outros temas tocados foram o cultivo das novas vocações, a formação inicial dos candidatos e o discernimento do chamado de Deus. Sobre este aspecto, Bento XVI recomendou uma revisão dos conteúdos e métodos de formação, para que ela responda aos desafios do presente e às necessidades e urgências do Povo de Deus.
Em relação aos jovens, o Papa pediu que a pastoral juvenil seja incrementada, a fim de ajudar aqueles que têm o futuro pela frente a não se deixarem levar pela mediocridade ou por propostas que causam sensações de vazio e tristeza. “O Senhor quer ajudar os jovens a realizar suas mais nobres aspirações, levar sua contribuição fecunda à sociedade e esta avance nos caminhos da salvaguarda do meio ambiente, do progresso ordenado e da real solidariedade”.
“Semeiem o Evangelho e colherão a reconciliação, pois aonde chega Cristo, a concórdia abre caminho, o ódio cede o passo ao perdão e a rivalidade se transforma em fraternidade”, disse o Papa. Ele frisou ainda que a visita ad Limina é uma ocasião para reforçar “a unidade efetiva e afetiva e consolidar os vínculos de comunhão com o Sucessor de Pedro”.
Depois de exaltar o testemunho de caridade de pastores e leigos, Bento XVI disse estar ciente da vitalidade pastoral das comunidades paroquiais colombianas, assim como da crescente secularização que incide nos modos de vida e transtorna a escala de valores das pessoas.
A este respeito, o Papa lembrou que “a incansável defesa e promoção da instituição familiar deve continuar a ser uma prioridade pastoral”. Dessa forma, convidou-os a “não retroceder em seus esforços e a proclamar a verdade integral da família, fundada no matrimônio como Igreja doméstica e santuário de vida”.
Em seguida, Bento XVI garantiu que reza para que a Nova Evangelização forme novos discípulos missionários, anime a comunhão eclesial e incida na sociedade com os valores do Evangelho: “Com o seu dinamismo de renovação interior, seus compatriotas revitalizarão seu amor ao Senhor”. Neste sentido, recordou a merecida atenção que devem dedicar aos presbíteros, diáconos e religiosos sob seu cuidado. “Eles precisam de atenção em sua vida espiritual, intelectual e material para viver fiel e fecundamente seu ministério”.
Outros temas tocados foram o cultivo das novas vocações, a formação inicial dos candidatos e o discernimento do chamado de Deus. Sobre este aspecto, Bento XVI recomendou uma revisão dos conteúdos e métodos de formação, para que ela responda aos desafios do presente e às necessidades e urgências do Povo de Deus.
Em relação aos jovens, o Papa pediu que a pastoral juvenil seja incrementada, a fim de ajudar aqueles que têm o futuro pela frente a não se deixarem levar pela mediocridade ou por propostas que causam sensações de vazio e tristeza. “O Senhor quer ajudar os jovens a realizar suas mais nobres aspirações, levar sua contribuição fecunda à sociedade e esta avance nos caminhos da salvaguarda do meio ambiente, do progresso ordenado e da real solidariedade”.
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