O Arcebispo de Colônia, Cardeal Joaqchim Meisner (foto) , prestou homenagem ao fundador da organização católica internacional Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), numa cerimónia que assinalou o 95.º aniversário de nascimento do Pe. Werenfried van Straaten.
Na Missa celebrada na Catedral desta diocese alemã participaram, entre outros, o presidente da AIS, Hans Peter Röthlin, o novo secretário-geral da organização, Pierre Marie Morel, e o Arcebispo de Kirkuk, no Iraque, D. Luís Sako.
Na sua homilia, o Cardeal Meisner referiu que o Pe. Werenfried falou com tal intensidade sobre Deus que acabou «por ser ouvido por muitas pessoas», mesmo pelas que estavam atrás dos «muros» no tempo da Guerra Fria.
Como resultado do seu empenho brotou «um improvável trabalho de caridade perante o qual nos colocamos hoje em atitude de espanto e gratidão». O Pe. Werenfried, frisou o Arcebispo de Colónia, nunca se envergonhou da sua fé, pelo contrário, «convenceu muitos pela força da fé e levou-os para o seu trabalho», com «um grande coração e uma grande boca».
«A tarefa que nos deixou, pela graça de Deus, é a de continuar o seu trabalho agora e no futuro», conclui o Cardeal Meisner.
Na Missa celebrada na Catedral desta diocese alemã participaram, entre outros, o presidente da AIS, Hans Peter Röthlin, o novo secretário-geral da organização, Pierre Marie Morel, e o Arcebispo de Kirkuk, no Iraque, D. Luís Sako.
Na sua homilia, o Cardeal Meisner referiu que o Pe. Werenfried falou com tal intensidade sobre Deus que acabou «por ser ouvido por muitas pessoas», mesmo pelas que estavam atrás dos «muros» no tempo da Guerra Fria.
Como resultado do seu empenho brotou «um improvável trabalho de caridade perante o qual nos colocamos hoje em atitude de espanto e gratidão». O Pe. Werenfried, frisou o Arcebispo de Colónia, nunca se envergonhou da sua fé, pelo contrário, «convenceu muitos pela força da fé e levou-os para o seu trabalho», com «um grande coração e uma grande boca».
«A tarefa que nos deixou, pela graça de Deus, é a de continuar o seu trabalho agora e no futuro», conclui o Cardeal Meisner.
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