A polícia da África do Sul invadiu a Igreja Metodista central, em Joanesburgo (foto) , e deteve 1.500 mendigos e cidadãos do Zimbábue, que se encontravam abrigados no local.
Dezenas de policiais, alguns deles fortemente armados, invadiram as dependências da igreja e prenderam os refugiados.
A polícia afirma que a ação tinha como objetivo encontrar drogas, armas e imigrantes clandestinos, mas o bispo da igreja, Dr. Paul Verryn, descreveu a ação como uma violação ao santuário da igreja, definindo a ação policial como "desprezível", em declarações à BBC, de Londres.
A invasão policial foi a primeira a ter como alvo a igreja metodista, que é amplamente respeitada como abrigo para os menos favorecidos e desesperados na cidade.
Segundo a sede da BBC em Joanesburgo, até há pouco tempo, as autoridades sul-africanas mantinham uma atitude relativamente tolerante para com centenas de milhares de refugiados provenientes de Zimbábue.
No entanto, a economia local começa a mostrar sinais do peso da presença desses refugiados, o que levou o governo a adotar medidas no estilo "linha dura".
Estima-se que cerca de três milhões de cidadãos do Zimbábue estejam a residir na África do Sul.
Com Rádio Vaticano
Dezenas de policiais, alguns deles fortemente armados, invadiram as dependências da igreja e prenderam os refugiados.
A polícia afirma que a ação tinha como objetivo encontrar drogas, armas e imigrantes clandestinos, mas o bispo da igreja, Dr. Paul Verryn, descreveu a ação como uma violação ao santuário da igreja, definindo a ação policial como "desprezível", em declarações à BBC, de Londres.
A invasão policial foi a primeira a ter como alvo a igreja metodista, que é amplamente respeitada como abrigo para os menos favorecidos e desesperados na cidade.
Segundo a sede da BBC em Joanesburgo, até há pouco tempo, as autoridades sul-africanas mantinham uma atitude relativamente tolerante para com centenas de milhares de refugiados provenientes de Zimbábue.
No entanto, a economia local começa a mostrar sinais do peso da presença desses refugiados, o que levou o governo a adotar medidas no estilo "linha dura".
Estima-se que cerca de três milhões de cidadãos do Zimbábue estejam a residir na África do Sul.
Com Rádio Vaticano
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