Canção Nova
Jorge Aparecido da Silva teve a iniciativa de colocar os primeiros conteúdos sobre a Canção Nova na internet
A Canção Nova comemora neste mês 17 anos de evangelização através da internet. Ao contrário do que muitos pensam, o portal Canção Nova não foi a primeira iniciativa para evangelizar através desse meio, tudo começou com um simples recurso.
Quando Jorge Aparecido da Silva, atual superintendente do Departamento de Tecnologia da Informação (TI) da Canção Nova, ingressou na Comunidade, esta era pouco conhecida. Ele, que já trabalhava na área de tecnologia antes de entrar na comunidade, teve a ideia de usar o Sistema BBS, para disponibilizar um documento explicando o que era a Canção Nova para que as pessoas pudessem conhecer o trabalho que ela estava realizando. O recurso entrou no ar em 1995.
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Dois anos mais tarde, nasceu o primeiro site da Canção Nova. "Na época, eu trabalhava com computação gráfica, e o local onde eu trabalhava ficava dentro de uma ilha de edição", conta Jorge. "Ali comecei a ver os programas sendo editados para a TV e percebi que haviam conteúdos importantes que poderiam ser também disponibilizados. Conversei com o Eto (na época administrador da Fundação João Paulo II) sobre a possibilidade de fazer uma página com bem mais conteúdo do que só aquele texto e ele aprovou. Foi então que criamos o primeiro site da Canção Nova em um Geosite, que antigamente era uma forma de hospedar um conteúdo. Dali começou a ampliar a realidade e necessidade de colocar conteúdo nesse formato".
Mas os desafios eram grandes, pouca mão de obra especializada e um precário acesso à rede. "Não tínhamos mão de obra que entendesse disso, principalmente no mercado aqui no Vale do Paraíba, e não tínhamos acesso de linha discada, tinha apenas uma linha considerada rural, ou seja, nem sempre conseguíamos ter uma conexão via modem, que começava a cair. Muitas vezes tive que fazer o trabalho de casa ou chegar bem cedo no trabalho, aí a internet pegava melhor", recorda Jorge.
Apesar dos contratempos, o site da Canção Nova cresceu e, no ano 2000, se tornou um portal, integrando-se, de fato, ao Sistema Canção Nova de Comunicação (Rádio, TV e internet), e tornando-se um dos maiores portais católicos do país.
Jorge destaca que o fato de tornar-se um portal foi uma grande virada para o trabalho de evangelização da Canção Nova na internet, pois mobilizou uma estrutura de pessoas para gerar conteúdo para a página, além desta ser muito inovadora para a época. "Aquele modelo de página, construído em 2000, permanece até hoje. Houve poucas alterações. Para a época, aquilo era uma inovação muito grande, com hiperkinks, uma estrutura que se segue de modelo hoje".
Atualmente o portal Canção Nova, com seus 34 canais, faz parte de um dos setores do Departamento de TI. Ao longo dos anos, a Canção Nova ampliou seu trabalho de evangelização na internet, e hoje há setores específicos que trabalham e desenvolvem projetos com foco nas redes sociais, nos aplicativos para dispositivos móveis (iphones, androids, celulares), com conteúdos multimídias, além de um setor de pesquisa e desenvolvimento, atrelado à área de games e novas tecnologias, e um setor de manutenção de sistemas interno da Fundação.
E os projetos não param. Jorge adianta que estão trabalhando em uma aplicação chamada "player CN" para tablets, que oferecerá o acesso a vários conteúdos de vídeos, e que o próximo passo é em relação à TV Digital interativa. "Nós temos o projeto de trazer para os Framesworks um desenvolvimento de aplicação sobre plataformas gingas, que é adotado no Brasil para interações dentro da programação da TV e com o usuário. Isso provavelmente, em 2013, já seja desenvolvido alguma coisa".
Quando Jorge Aparecido da Silva, atual superintendente do Departamento de Tecnologia da Informação (TI) da Canção Nova, ingressou na Comunidade, esta era pouco conhecida. Ele, que já trabalhava na área de tecnologia antes de entrar na comunidade, teve a ideia de usar o Sistema BBS, para disponibilizar um documento explicando o que era a Canção Nova para que as pessoas pudessem conhecer o trabalho que ela estava realizando. O recurso entrou no ar em 1995.
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Mas os desafios eram grandes, pouca mão de obra especializada e um precário acesso à rede. "Não tínhamos mão de obra que entendesse disso, principalmente no mercado aqui no Vale do Paraíba, e não tínhamos acesso de linha discada, tinha apenas uma linha considerada rural, ou seja, nem sempre conseguíamos ter uma conexão via modem, que começava a cair. Muitas vezes tive que fazer o trabalho de casa ou chegar bem cedo no trabalho, aí a internet pegava melhor", recorda Jorge.
Apesar dos contratempos, o site da Canção Nova cresceu e, no ano 2000, se tornou um portal, integrando-se, de fato, ao Sistema Canção Nova de Comunicação (Rádio, TV e internet), e tornando-se um dos maiores portais católicos do país.
Jorge destaca que o fato de tornar-se um portal foi uma grande virada para o trabalho de evangelização da Canção Nova na internet, pois mobilizou uma estrutura de pessoas para gerar conteúdo para a página, além desta ser muito inovadora para a época. "Aquele modelo de página, construído em 2000, permanece até hoje. Houve poucas alterações. Para a época, aquilo era uma inovação muito grande, com hiperkinks, uma estrutura que se segue de modelo hoje".
Atualmente o portal Canção Nova, com seus 34 canais, faz parte de um dos setores do Departamento de TI. Ao longo dos anos, a Canção Nova ampliou seu trabalho de evangelização na internet, e hoje há setores específicos que trabalham e desenvolvem projetos com foco nas redes sociais, nos aplicativos para dispositivos móveis (iphones, androids, celulares), com conteúdos multimídias, além de um setor de pesquisa e desenvolvimento, atrelado à área de games e novas tecnologias, e um setor de manutenção de sistemas interno da Fundação.
E os projetos não param. Jorge adianta que estão trabalhando em uma aplicação chamada "player CN" para tablets, que oferecerá o acesso a vários conteúdos de vídeos, e que o próximo passo é em relação à TV Digital interativa. "Nós temos o projeto de trazer para os Framesworks um desenvolvimento de aplicação sobre plataformas gingas, que é adotado no Brasil para interações dentro da programação da TV e com o usuário. Isso provavelmente, em 2013, já seja desenvolvido alguma coisa".
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